No passadiço do navio Arctic Sunrise, o imediato canadense Paul Ruzicky olha desanimado para as placas de gelo em volta. "Isso tudo é gelo de primeiro ano. Pensamos que iríamos achá-la ontem, mas não achamos nada."
O que o imediato buscava era uma placa de gelo marinho grande e estável, onde o Arctic pudesse atracar para que o artista plástico americano John Quigley fizesse uma escultura, em protesto contra a mudança climática.
Mas a própria mudança climática frustrou o protesto: no segundo dia de navegação pelo oceano Ártico, o pequeno quebra-gelo (de 64 m) da ONG Greenpeace só havia encontrado placas pequenas de gelo fino, formado no último inverno.
A maioria delas deve derreter nas próximas duas ou três semanas, quando o verão começa a ir embora.
A banquisa do Ártico, a capa de oceano permanentemente congelado que recobre o polo Norte, está cada vez mais difícil de encontrar durante o verão boreal, mesmo para quem navega a menos de nove graus de latitude do polo (que está a 90º Norte).
O gelo marinho, neste momento, está em sua segunda menor extensão já registrada: 5,56 milhões de km2, medidos com o auxílio de satélites no dia 14 de agosto, apenas 220 mil km2 acima da baixa recorde de 2007.
A lendária passagem Noroeste, que liga a Europa à Ásia através das ilhas do Ártico canadense --e que em 2007 ficou livre de gelo pela primeira vez--, abriu completamente seu braço norte (mais profundo e, portanto, mais seguro para a navegação) na semana passada.
"O braço sul tem estado aberto todo verão desde 2007, mas o norte só havia aberto em 2007 e 2010", disse à Folha Mark Serreze, diretor do NSIDC (Centro Nacional de Dados de Gelo e Neve) dos EUA, que publica as medições do gelo ártico.
TRÊS DIMENSÕES
O volume do gelo, porém, já é o mais baixo registrado na história. Segundo dados da Universidade de Washington (EUA), em julho de 2011 o volume ficou 51% menor do que a média e 62% menor do que a máxima, estimada para 1979.
O volume é uma medida mais importante do que a extensão para prever o colapso do gelo no polo Norte. Isso porque ele informa não só a área de cobertura de gelo, mas sua espessura também.
O chamado gelo permanente (resultado de três ou mais anos de acúmulo) tem diminuído no polo, deixando gelo fino --e mais propenso a derreter-- no seu lugar a cada inverno.
"Somos todos obcecados pela extensão, mas ninguém fala de espessura", diz a geógrafa sueca Frida Bengtsson, da campanha de oceanos do Greenpeace.
O problema é que o volume não pode ser medido diretamente com satélites, só estimado com a ajuda de modelos de computador.
Para calibrar e validar os modelos, os cientistas têm feito duas coisas: sobrevoado o oceano Ártico com radares, como a Nasa faz, e perfurado o gelo marinho com brocas para medir a espessura.
Dois pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, embarcam no fim desta semana no Arctic Sunrise para fazer exatamente essas medições.
PREVISÕES
Os resultados do trabalho deverão compor uma base de dados de espessura de gelo marinho que, por sua vez, ajudará a aperfeiçoar os modelos que embasam os cenários do IPCC, o painel do clima nas Nações Unidas.
O IPCC estimou, em 2007, que, se o ritmo de degelo continuar, o polo Norte ficará totalmente descongelado no verão no fim do século.
Porém, desde então, o derretimento do gelo tem sido muito mais radical do que as previsões dos cientistas, o que levou alguns a estimarem que o polo poderia derreter inteiro no verão já por volta de 2050.
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/966796-volume-de-gelo-no-artico-nunca-foi-tao-baixo.shtml
COMENTÁRIO>> Essa notícia mostra que precisamos fazer alguma coisa para interromper com esse desastre ambiental logo. Falamos sempre do aquecimento global, mas não percebemos que ele já está acontecendo, já começou. Necessitamos rápido de alguma maneira de acabar com isso: reciclando, diminuindo a poluição com gases poluentes... Temos que parar para pensar que se não tomarmos alguma atitude drástica o planeta irá só piorar.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Há 8,7 milhões de espécies no planeta, estima novo estudo
O mundo tem cerca de 8,7 milhões de espécies, segundo uma nova medição descrita por cientistas como a mais precisa já feita --ainda assim, a margem de erro é de um milhão para mais ou para menos.
O estudo, publicado na revista científica "PLoS Biology", observa que a grande maioria ainda não foi identificada --cerca de 1,2 milhão já foram formalmente descritas, em sua maioria criaturas terrestres -- e a catalogação de todas poderia levar mais de mil anos, apesar de novas técnicas como o sequenciamento do DNA possam acelerar esse processo.
Além disso, advertem os pesquisadores, muitas serão extintas antes mesmo de serem estudadas.
Segundo a estimativa, a maior parte das 8,7 milhões de espécies é composta por animais, com números progressivamente menores de fungos, plantas, protozoários (grupos de organismos unicelulares) e cromistas (grupo que inclui algas e outros micro-organismos).
Desse total, não foram contabilizadas as bactérias e outros tipos de micro-organismos.
O cálculo preciso do número total de espécies no planeta é um assunto complicado. "É uma indicação notável do narcisismo da humanidade que saibamos que o número de livros na Biblioteca do Congresso americano em 1º de fevereiro de 2011 era de 22.194.656, mas que não podemos dizer com quantas espécies de plantas e animais nós dividimos o mundo", comentou na "PLoS Biology" o ex-presidente da Sociedade Real britânica Robert May.
O novo estudo afirma, porém, que essa dúvida está respondida. "Estivemos pensando sobre isso durante anos, com vários métodos diferentes, mas não obtivemos nenhum sucesso. Essa era basicamente nossa última chance, e parece ter funcionado", disse o pesquisador Derek Tittensor à BBC.
Tittensor trabalha para a Unep-WCMC (Centro de Monitoramento e Preservação Mundial do Programa Ambiental da ONU) e para a Microsoft Research, em Cambridge (Reino Unido). Ele realizou a pesquisa em conjunto com colegas da Universidade Dalhousie, no Canadá, e da Universidade do Havaí, nos Estados Unidos.
TAXONOMIA
O método que os pesquisadores usaram para calcular o número total de espécies analisou a relação entre as espécies e os grupos mais amplos aos quais pertencem.
Em 1758, o biológo sueco Carl Linnaeus desenvolveu um amplo sistema de taxonomia (a ciência de classificação dos seres vivos), que ainda é usado hoje, com poucas modificações.
Grupos de espécies mais proximamente relacionadas pertencem ao mesmo gênero que, por sua vez, são agrupadas em famílias, depois em ordens, em classes, em filos e, finalmente, em reinos (como o reino animal).
Quanto mais alto se olha nessa árvore hierárquica da vida, mais raras se tornam as novas descobertas --o que é pouco surpreendente, já que a descoberta de uma nova espécie será muito mais comum do que a descoberta de um filo ou de uma classe totalmente nova.
Os pesquisadores quantificaram a relação entre a descoberta de novas espécies e a de grupos mais amplos como filos ou ordens, e então usaram esse dado para prever quantas espécies existem no mundo.
"Descobrimos que, usando números dos grupos taxonômicos mais altos, podemos prever o número de espécies", disse a pesquisadora Sina Adl, da Universidade Dalhousie.
"Esse método previu com precisão o número de espécies em vários grupos bem estudados como mamíferos, peixes e pássaros, indicando a sua confiabilidade", disse.
Os pesquisadores dizem que não esperam que seus cálculos signifiquem o fim das pesquisas sobre o número de espécies e pedem aos colegas cientistas que refinem os métodos e a conclusão da pesquisa.
http://www1.folha.uol.com.br/bbc/964454-ha-87-milhoes-de-especies-no-planeta-estima-novo-estudo.shtml
COMENTÁRIO>> Com essa notícia fiquei surpresa com o número de espécies de animais no planeta. Isso é ótimo para nos darmos conta de que não somos só nós, os seres humanos, que existimos. Devemos cuidar do planeta para que as outras espécies possam viver naturalmente. Acho que o ser humano é um pouco egoísta nesse ponto de vista, queremos sempre tudo e esquecemos de que existem outros para desfrutar deste planeta Terra.
O estudo, publicado na revista científica "PLoS Biology", observa que a grande maioria ainda não foi identificada --cerca de 1,2 milhão já foram formalmente descritas, em sua maioria criaturas terrestres -- e a catalogação de todas poderia levar mais de mil anos, apesar de novas técnicas como o sequenciamento do DNA possam acelerar esse processo.
Angelika Warmuth/AFP |
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Pesquisador pesa lêmure; taxonomia foi utilizada no cômputo do novo estudo para determinar número global de espécies |
Segundo a estimativa, a maior parte das 8,7 milhões de espécies é composta por animais, com números progressivamente menores de fungos, plantas, protozoários (grupos de organismos unicelulares) e cromistas (grupo que inclui algas e outros micro-organismos).
Desse total, não foram contabilizadas as bactérias e outros tipos de micro-organismos.
O cálculo preciso do número total de espécies no planeta é um assunto complicado. "É uma indicação notável do narcisismo da humanidade que saibamos que o número de livros na Biblioteca do Congresso americano em 1º de fevereiro de 2011 era de 22.194.656, mas que não podemos dizer com quantas espécies de plantas e animais nós dividimos o mundo", comentou na "PLoS Biology" o ex-presidente da Sociedade Real britânica Robert May.
O novo estudo afirma, porém, que essa dúvida está respondida. "Estivemos pensando sobre isso durante anos, com vários métodos diferentes, mas não obtivemos nenhum sucesso. Essa era basicamente nossa última chance, e parece ter funcionado", disse o pesquisador Derek Tittensor à BBC.
Tittensor trabalha para a Unep-WCMC (Centro de Monitoramento e Preservação Mundial do Programa Ambiental da ONU) e para a Microsoft Research, em Cambridge (Reino Unido). Ele realizou a pesquisa em conjunto com colegas da Universidade Dalhousie, no Canadá, e da Universidade do Havaí, nos Estados Unidos.
TAXONOMIA
O método que os pesquisadores usaram para calcular o número total de espécies analisou a relação entre as espécies e os grupos mais amplos aos quais pertencem.
Em 1758, o biológo sueco Carl Linnaeus desenvolveu um amplo sistema de taxonomia (a ciência de classificação dos seres vivos), que ainda é usado hoje, com poucas modificações.
Grupos de espécies mais proximamente relacionadas pertencem ao mesmo gênero que, por sua vez, são agrupadas em famílias, depois em ordens, em classes, em filos e, finalmente, em reinos (como o reino animal).
Quanto mais alto se olha nessa árvore hierárquica da vida, mais raras se tornam as novas descobertas --o que é pouco surpreendente, já que a descoberta de uma nova espécie será muito mais comum do que a descoberta de um filo ou de uma classe totalmente nova.
Os pesquisadores quantificaram a relação entre a descoberta de novas espécies e a de grupos mais amplos como filos ou ordens, e então usaram esse dado para prever quantas espécies existem no mundo.
"Descobrimos que, usando números dos grupos taxonômicos mais altos, podemos prever o número de espécies", disse a pesquisadora Sina Adl, da Universidade Dalhousie.
"Esse método previu com precisão o número de espécies em vários grupos bem estudados como mamíferos, peixes e pássaros, indicando a sua confiabilidade", disse.
Os pesquisadores dizem que não esperam que seus cálculos signifiquem o fim das pesquisas sobre o número de espécies e pedem aos colegas cientistas que refinem os métodos e a conclusão da pesquisa.
http://www1.folha.uol.com.br/bbc/964454-ha-87-milhoes-de-especies-no-planeta-estima-novo-estudo.shtml
COMENTÁRIO>> Com essa notícia fiquei surpresa com o número de espécies de animais no planeta. Isso é ótimo para nos darmos conta de que não somos só nós, os seres humanos, que existimos. Devemos cuidar do planeta para que as outras espécies possam viver naturalmente. Acho que o ser humano é um pouco egoísta nesse ponto de vista, queremos sempre tudo e esquecemos de que existem outros para desfrutar deste planeta Terra.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Desmatamento da Amazônia em julho é 54% menor que há um ano
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou nesta quarta-feira (17) o relatório de seu sistema de monitoramento de Desmatamento em Tempo Real da Amazônia Legal (Deter) para o mês de julho. Foram detectados 224,9 km² de floresta derrubada na região no período – área equivalente a 140 vezes o Parque Ibirapuera, em São Paulo.
O número é 54% menor que o índice do mesmo mês do ano passado, e 28% menor que o de junho de 2011.
Mais uma vez, o Pará figura como o estado com maior devastação - foram 93,7 km² de floresta derrubados no mês. Em seguida, vêm Rondônia, com 52,4 km², e Mato Grosso, 51,4 km².
Como é época de seca na maior parte da Amazônia, a cobertura de nuvens impediu a visualização de apenas uma pequena parte da região, totalizando 7%. O instituto sediado em São José dos Campos (SP) sempre ressalta, no entanto, que em função da cobertura de nuvens variável de um mês para outro e, também, da resolução dos satélites, os dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) não representam medição exata do desmatamento mensal na região.
A função principal do sistema é gerar alertas para orientação da fiscalização ambiental.
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/08/desmatamento-da-amazonia-em-julho-e-54-menor-que-ha-um-ano.html
COMENTÁRIO>> Na floresta Amazônica foram detectados 224,9 km² de floresta derrubada na região no período pesquisado. Esse número foi 54% a menos do que no ano passado, no mesmo mês, e 28% a menos do que no mês passado. Fico feliz em saber disso, claro que o número de desmatamento é ainda muito grande mas pelo menos está diminuindo cada vez mais.
O número é 54% menor que o índice do mesmo mês do ano passado, e 28% menor que o de junho de 2011.
Mais uma vez, o Pará figura como o estado com maior devastação - foram 93,7 km² de floresta derrubados no mês. Em seguida, vêm Rondônia, com 52,4 km², e Mato Grosso, 51,4 km².
Como é época de seca na maior parte da Amazônia, a cobertura de nuvens impediu a visualização de apenas uma pequena parte da região, totalizando 7%. O instituto sediado em São José dos Campos (SP) sempre ressalta, no entanto, que em função da cobertura de nuvens variável de um mês para outro e, também, da resolução dos satélites, os dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) não representam medição exata do desmatamento mensal na região.
A função principal do sistema é gerar alertas para orientação da fiscalização ambiental.
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/08/desmatamento-da-amazonia-em-julho-e-54-menor-que-ha-um-ano.html
COMENTÁRIO>> Na floresta Amazônica foram detectados 224,9 km² de floresta derrubada na região no período pesquisado. Esse número foi 54% a menos do que no ano passado, no mesmo mês, e 28% a menos do que no mês passado. Fico feliz em saber disso, claro que o número de desmatamento é ainda muito grande mas pelo menos está diminuindo cada vez mais.
Carcaça de baleia é encontrada na areia em Xangri-lá
Uma carcaça de baleia trazida pelo mar apareceu nas areias de Xangri-lá, no litoral norte, próximo ao limite com Capão da Canoa. De acordo com o biólogo Mauricio Tavares, do Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos (Ceclimar) o animal estava em um estado de decomposição extremamente avançado.
— Certamente trata-se de uma espécie de cetáceo, mas não é possível identificar a espécie. O animal deve ter morrido no mar há tempo e a carcaça está muito decomposta — disse.
A prefeitura de Xangri-lá foi avisada por moradores e providenciou a remoção dos restos do animal.
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3446494.xml
COMENTÁRIO>> Mais uma vez trago uma notícia trágica, uma baleia foi encontrada morta no norte do litoral gaúgho. Acho que já virou comum ouvir e ler uma notícia dessas, infelizmente. Temos que tomar alguma atitude para melhorar a vida no mar para que não aconteça mais isso com algum outro animal indefeso.
— Certamente trata-se de uma espécie de cetáceo, mas não é possível identificar a espécie. O animal deve ter morrido no mar há tempo e a carcaça está muito decomposta — disse.
A prefeitura de Xangri-lá foi avisada por moradores e providenciou a remoção dos restos do animal.
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3446494.xml
COMENTÁRIO>> Mais uma vez trago uma notícia trágica, uma baleia foi encontrada morta no norte do litoral gaúgho. Acho que já virou comum ouvir e ler uma notícia dessas, infelizmente. Temos que tomar alguma atitude para melhorar a vida no mar para que não aconteça mais isso com algum outro animal indefeso.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Pinguins são encontrados mortos na beira da praia do Cassino, na Região Sul
Pouco mais de uma dezena de pinguins e outros animais apareceram mortos na beira da praia do Cassino, em Rio Grande, no Sul do Estado. A cena chamou a atenção das pessoas que aproveitaram o domingo de sol na orla do litoral.
Pinguins são maioria entre os animais. Quase todos estão no trecho da praia onde será construído o Oceanário Brasil, da Furg, e os Molhes da Barra, em uma faixa de cerca de três quilômetros. Outras aves também foram encontradas, bem como um golfinho.
Apesar da imagem forte, segundo o oceanólogo Kléber Grubel da Silva, coordenador de projetos do Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental (Nema), as mortes podem ser consideradas normais. Os animais são jovens (teriam entre seis e sete meses) e podem ter ficado debilitados por fome ou alguma doença.
— A corrente marítima das Malvinas traz os bichos para a beira do Cassino — explica.
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3425510.xml
COMENTÁRIO>> É com essa notícia que, por exemplo, temos que prestar mais atenção no meio ambiente e como fazemos para não prejudicá-lo. Com a poluição não só a natureza se prejudica, também os animais são prejudicados: mortos ou sem um "lar". Pode parecer burrice, mas é muito mais fácil e barato viver sem agredir a natureza do que acabar poluíndo-a.
Pinguins são maioria entre os animais. Quase todos estão no trecho da praia onde será construído o Oceanário Brasil, da Furg, e os Molhes da Barra, em uma faixa de cerca de três quilômetros. Outras aves também foram encontradas, bem como um golfinho.
Apesar da imagem forte, segundo o oceanólogo Kléber Grubel da Silva, coordenador de projetos do Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental (Nema), as mortes podem ser consideradas normais. Os animais são jovens (teriam entre seis e sete meses) e podem ter ficado debilitados por fome ou alguma doença.
— A corrente marítima das Malvinas traz os bichos para a beira do Cassino — explica.
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COMENTÁRIO>> É com essa notícia que, por exemplo, temos que prestar mais atenção no meio ambiente e como fazemos para não prejudicá-lo. Com a poluição não só a natureza se prejudica, também os animais são prejudicados: mortos ou sem um "lar". Pode parecer burrice, mas é muito mais fácil e barato viver sem agredir a natureza do que acabar poluíndo-a.
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