A turma de iniciação científica do Colégio Metodista Americano provou que pode ser fácil reduzir os impactos no ambiente. Ao lado do professor José Ramiro Maciel, eles criaram um fogão solar. Confira o que eles contaram para nós:
Ferver água, fritar ovos e assar churrasco. Tudo com energia limpa, sem agressão ao meio ambiente. Essa série de benefícios pode ser conquistada com o Fogão Solar. O objeto portátil criado pela turma da iniciação científica, do Colégio Metodista Americano, é mais uma iniciativa do professor José Ramiro Maciel, que, com seus alunos, mantém a constante busca por saídas para os problemas ambientais.
O Fogão Solar é uma caixa de madeira que traz no seu interior uma placa com mais de cem espelhos, cortados em pequenos quadrados, que direcionam a luz para um mesmo ponto. Essa é a explicação simples para um projeto que ainda está em fase de ajustes, mas já traz resultados concretos.
Um teste realizado sob condições não muito favoráveis, pois o dia estava parcialmente nublado, com o sol das 14h, e temperatura que não passava dos 22ºC, mostrou a eficácia do experimento. Em menos de 5 segundos uma folha de jornal prendeu fogo com o sol focado em sua direção. O mesmo aparelho que incendiou o papel serviu para aquecer uma chaleira com água em apenas 15 minutos, e fritar um ovo em mais 15.
O professor explica que se a temperatura fosse outra e o Fogão fosse utilizado por volta das 12h, seria possível até mesmo fazer um churrasco.
Ramiro conta que a difusão do projeto ajudaria na proteção do meio ambiente.
- Essa é uma grande alternativa de energia limpa. Se o nosso experimento saísse da escola e ganhasse as ruas haveria menos derrubadas de árvores e conseqüentemente diminuiriam as queimadas de lenha e de gás, que contribuem para o aumento do efeito estufa - comenta.
O aluno do 2º ano do Ensino Médio, Pedro Casagrande, 16 anos, comentou sobre o entusiasmo que sente com as aulas na prática ministradas pelo professor Ramiro:
- Acho muito eficaz o ensino, pois ficamos motivados em aprender o conteúdo e felizes em ver a física acontecer - conta o jovem."
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/nossomundo/19,997,3286593,Alunos-do-Americano-criam-o-Fogao-Solar.html
COMENTÁRIO>> Com a descoberta dos estudantes de um colégio da capital, podemos utilzar o fogo não agredindo a natureza por um simples objeto portátil produzido com material reciclável. Podemos cozinhar alimentos que estamos adeptos com uma energia limpa e com a consciência de que estamos ajudando o palneta onde vivemos. Acho que esse tipo de fogo tinha que estar disponível para todos os cidadãos, porque você pode ferver água, fritar um ovo e até mesmo assar um churrasco, e espero que aconteça isso em breve.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Estudantes desenvolvem carro solar
Vinte e dois alunos do Ensino Médio do Colégio Metodista Americano, integrantes do programa de Iniciação Científica, deram início, neste ano, ao projeto de um carro movido à energia solar. Tudo sob a coordenação do professor José Ramiro Maciel.
Os estudantes utilizaram como base um carro de criança, movido à bateria, e colocaram no capô uma placa de silício que retém a luz solar. A energia, então, é transferida para a bateria, passa para o motor e depois é distribuída entre as quatro rodas do carro. Lorenzo Costa, do primeiro ano, diz que o carro funciona com a energia do futuro:
- Uma energia limpa e renovável, fácil de encontrar.
O professor Ramiro espera que, dentro de dois meses, o projeto esteja finalizado e funcionando.
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/nossomundo/19,997,3281846,Estudantes-desenvolvem-carro-solar.html
COMENTÁRIO>> Essa notícia mostra que alnuos de uma escola de Porto Alegre projetaram um veículo movido à energia do sol. Isso é ótimo, porque é uma forma de dizer que é facil ajudar o meio ambiente, mostrando que até alunos podem fazer alguma coisa benéfica para a natureza. Sinceramente, eu acho que os jovens estão mais muito mais preocupados com o planeta do que os adultos, que não estão nem aí para esse assunto.
Os estudantes utilizaram como base um carro de criança, movido à bateria, e colocaram no capô uma placa de silício que retém a luz solar. A energia, então, é transferida para a bateria, passa para o motor e depois é distribuída entre as quatro rodas do carro. Lorenzo Costa, do primeiro ano, diz que o carro funciona com a energia do futuro:
- Uma energia limpa e renovável, fácil de encontrar.
O professor Ramiro espera que, dentro de dois meses, o projeto esteja finalizado e funcionando.
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/nossomundo/19,997,3281846,Estudantes-desenvolvem-carro-solar.html
COMENTÁRIO>> Essa notícia mostra que alnuos de uma escola de Porto Alegre projetaram um veículo movido à energia do sol. Isso é ótimo, porque é uma forma de dizer que é facil ajudar o meio ambiente, mostrando que até alunos podem fazer alguma coisa benéfica para a natureza. Sinceramente, eu acho que os jovens estão mais muito mais preocupados com o planeta do que os adultos, que não estão nem aí para esse assunto.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Preservar: meta difícil
Menos da metade das espécies de animais ameaçados de extinção está protegida - ainda que parcialmente, com apenas alguns exemplares - em unidades de conservação federais. Das 627 espécies que constam no chamado livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção, do Ministério do Meio Ambiente (MMA), nove já foram extintas da natureza e 305 sobrevivem em remanescentes de vegetação integralmente suscetíveis à devastação. Exemplares do restante das espécies que correm risco de desaparecer - 313 espécies - foram identificados nos parques criados pela União, como mostra um levantamento inédito do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), divulgado ontem.
A presença de animais em parques onde, por lei, não pode haver desmatamento amplia as chances de manutenção das espécies. Na Conferência das Partes (COP-10) da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), realizada no Japão em outubro de 2010, o Brasil se comprometeu a evitar, até 2020, a extinção das espécies presentes no livro vermelho. O fato de mais da metade dos animais ameaçados estar fora de unidades de conservação dificulta o cumprimento da meta. Já estão extintas, por exemplo, a arara-azul-pequena, a ararinha-azul e outras aves como o mutum-do-nordeste e o maçarico-esquimó.
Quanto maior o risco de extinção, menor a presença dos animais em unidades de conservação demarcadas pela União, como mostra o levantamento do ICMBio. No caso das espécies vulneráveis, 57,3% estão presentes nos parques federais. Essa proporção é menor para as que estão em perigo: 47,9%. E é ainda mais baixa para espécies "criticamente ameaçadas", em que apenas 36,8% foram encontrados nas reservas federais. "A simples presença de espécies em unidades de conservação não garante a sobrevivência. É preciso avaliar o tamanho das populações", afirma o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, Braulio Ferreira Dias. "
Animais mais conhecidos, como a onça-pintada, a jaguatirica e o lobo-guará, são os mais presentes nas unidades de conservação. Exemplares da onça-pintada, por exemplo, foram registrados em 59 parques Brasil afora. O risco maior é para espécies pouco divulgadas e, por isso, mais vulneráveis. Mais de 20% das espécies ameaçadas de extinção, encontradas em unidades de conservação federais, ocorrem no Cerrado. Dos parques localizados no Distrito Federal (DF), 57% têm animais que correm risco de desaparecer.
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/nossomundo/19,997,3272320,Preservar-meta-dificil.html
COMENTÁRIO>> Nessa notícia percebi que no Brasil, o cuidado com as espécies ameaçadas de extinção é grande, mas os animais ameaçados precisam de mais ajuda. Mais da metade dos animais ameaçados estar fora de unidades de conservação dificulta o cumprimento do propósito de salvá-los. E precisamos fazer alguma coisa para que espécies, como por exemplo, a arara-azul-pequena e a ararinha-azul que só existem na fauna brasileira, não morram.
A presença de animais em parques onde, por lei, não pode haver desmatamento amplia as chances de manutenção das espécies. Na Conferência das Partes (COP-10) da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), realizada no Japão em outubro de 2010, o Brasil se comprometeu a evitar, até 2020, a extinção das espécies presentes no livro vermelho. O fato de mais da metade dos animais ameaçados estar fora de unidades de conservação dificulta o cumprimento da meta. Já estão extintas, por exemplo, a arara-azul-pequena, a ararinha-azul e outras aves como o mutum-do-nordeste e o maçarico-esquimó.
Quanto maior o risco de extinção, menor a presença dos animais em unidades de conservação demarcadas pela União, como mostra o levantamento do ICMBio. No caso das espécies vulneráveis, 57,3% estão presentes nos parques federais. Essa proporção é menor para as que estão em perigo: 47,9%. E é ainda mais baixa para espécies "criticamente ameaçadas", em que apenas 36,8% foram encontrados nas reservas federais. "A simples presença de espécies em unidades de conservação não garante a sobrevivência. É preciso avaliar o tamanho das populações", afirma o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, Braulio Ferreira Dias. "
Animais mais conhecidos, como a onça-pintada, a jaguatirica e o lobo-guará, são os mais presentes nas unidades de conservação. Exemplares da onça-pintada, por exemplo, foram registrados em 59 parques Brasil afora. O risco maior é para espécies pouco divulgadas e, por isso, mais vulneráveis. Mais de 20% das espécies ameaçadas de extinção, encontradas em unidades de conservação federais, ocorrem no Cerrado. Dos parques localizados no Distrito Federal (DF), 57% têm animais que correm risco de desaparecer.
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/nossomundo/19,997,3272320,Preservar-meta-dificil.html
COMENTÁRIO>> Nessa notícia percebi que no Brasil, o cuidado com as espécies ameaçadas de extinção é grande, mas os animais ameaçados precisam de mais ajuda. Mais da metade dos animais ameaçados estar fora de unidades de conservação dificulta o cumprimento do propósito de salvá-los. E precisamos fazer alguma coisa para que espécies, como por exemplo, a arara-azul-pequena e a ararinha-azul que só existem na fauna brasileira, não morram.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Palestra sobre ambiente e tradicionalismo
Caxias do Sul – Acampamento e preservação ambiental são o foco de uma palestra gratuita que ocorre nesta sexta-feira, às 20h, na Casa do Gaúcho. O tema Sementes para o Futuro: o Meio ambiente e o Tradicionalismo será abordado por policiais da Patrulha Ambiental de Caxias do Sul (Patram) e é direcionado aos integrantes das 101 entidades que compreendem a 25ª Coordenadoria Regional Tradicionalista.
O principal objetivo é mostrar aos tradicionalista como utilizar os parques de acampamentos de maneira consciente, informa o comandante da Patram, Jonas Paulo Bernardes.
– Pretendemos abordar questões como trato correto dos cavalos, a importância da separação do lixo, os cuidados com os fios de luz amarrados em árvores e também sobre as penalidades para quem descumpre as leis ambientais – adianta Bernardes.
O diretor da 25ª Coordenadoria, Jó Arse, acredita que a palestra esclarecerá dúvidas relacionadas ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado entre o Ministério Público Estadual e a 25ª Coordenadoria.
– Muitas pessoas não sabem o que está previsto no TAC, como o transporte de animais em veículos apropriados e os cuidados com os cavalos que participam de provas de laço, por exemplo. O encontro contribuirá para a preservação do meio ambiente durante os acampamentos –explica.
A Patram também abordará temas como poluição sonora, recursos hídricos, fauna e flora. A palestra é aberta ao público e organizada pelo Prendado - Gestão 2010 da 25ª Coordenadoria.
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/nossomundo/19,997,3264418,Palestra-sobre-ambiente-e-tradicionalismo.html
COMENTÁRIO >> O objetivo dessa palestra no Rio Grande do Sul é ensinar a usar os parques de acampamentos de maneira consciente. Na palestra vão ser discutidos assuntos como a poluição sonora, os recursos hídricos, a fauna e a flora. Isso é importante porque muitos gaúchos não sabem sobre as regras que foram criadas, com o transporte de animais em veículos apropriados e os cuidados com os cavalos que participam de provas de laço.
O principal objetivo é mostrar aos tradicionalista como utilizar os parques de acampamentos de maneira consciente, informa o comandante da Patram, Jonas Paulo Bernardes.
– Pretendemos abordar questões como trato correto dos cavalos, a importância da separação do lixo, os cuidados com os fios de luz amarrados em árvores e também sobre as penalidades para quem descumpre as leis ambientais – adianta Bernardes.
O diretor da 25ª Coordenadoria, Jó Arse, acredita que a palestra esclarecerá dúvidas relacionadas ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado entre o Ministério Público Estadual e a 25ª Coordenadoria.
– Muitas pessoas não sabem o que está previsto no TAC, como o transporte de animais em veículos apropriados e os cuidados com os cavalos que participam de provas de laço, por exemplo. O encontro contribuirá para a preservação do meio ambiente durante os acampamentos –explica.
A Patram também abordará temas como poluição sonora, recursos hídricos, fauna e flora. A palestra é aberta ao público e organizada pelo Prendado - Gestão 2010 da 25ª Coordenadoria.
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/nossomundo/19,997,3264418,Palestra-sobre-ambiente-e-tradicionalismo.html
COMENTÁRIO >> O objetivo dessa palestra no Rio Grande do Sul é ensinar a usar os parques de acampamentos de maneira consciente. Na palestra vão ser discutidos assuntos como a poluição sonora, os recursos hídricos, a fauna e a flora. Isso é importante porque muitos gaúchos não sabem sobre as regras que foram criadas, com o transporte de animais em veículos apropriados e os cuidados com os cavalos que participam de provas de laço.
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